CUIDADO! VOCÊ PODE ESTA TRANSMITINDO OUTRO EVANGELHO POR TRAZ DE SUA IMAGEM.

CUIDADO! VOCÊ PODE ESTA TRANSMITINDO OUTRO EVANGELHO POR TRAZ DE SUA IMAGEM.

Nos últimos tempos vemos o que poderíamos chama de modelos do cristianismo. O que e isso?
Veja como a alta imagem e postura de muitos pastores que fazem uso das redes sociais refletem uma alta idolatria do seu “EU” são as chamadas às poses do cristianismo no mundo cibernético social.

Ate onde a tv, a internet e as redes sociais envaidece os ministros e cantores que parece mais manequim evangélico do que poderia ser.

“Hoje a igreja evangélica brasileira esta vivendo com afinco a famosa trindade: PROSPERIDADE, PODER E VAIDADE.” 
"Frase de #Edivandro Fernades#

Quando voltamos no tempo e vemos como era as igrejas, ficamos assustados com tamanha transformação vestida de uma vestimenta que não e a humildade propriamente dita.
Homens de Deus que parecem mais os poderosos chefões do cristianismo.

Pastor “John Piper em seu livro ‘IRMÃOS NÓS NÃO SOMOS PROFICIONAIS” chama nossa atenção quando faz um apelo para pastores que tenham um ministério radical.

A harmonia profissional esmigalhada as pedras do Gólgata. 
Os profissionais mantenedores da paz correm para os palanques a fim de destacar os pontos comuns do monoteísmo e o respeito de todos em relação ao profeta Jesus. “Mas tratam da ferida do meu povo como se não fosse grave. Paz, Paz dizem, quando não há paz alguma (jr6.14)

 Existem Pastores e artistas, principalmente no meio dos louvores, que nitidamente buscam apenas projeção pessoal e vantagens financeiras. Não pregam, não estimulam a Palavra e nem se referem a Jesus nas apresentações e entrevistas, não tem qualquer compromisso cristão. 
Não tem comprometimento com a Obra, muito menos com a evangelização através dos ministérios dados graciosamente por Deus. 

Fico com John Milton, interpretado pelo ótimo Al Pacino no filme
 "O Advogado do Diabo" diz:  A VAIDADE É O PECADO FAVORITO DO DIABO!!

Fica uma dica especial para reflexão.
Pr. Carlos Alberto
Americana-SP
















Nos últimos tempos vemos o que poderíamos chama de modelos do cristianismo. O que e isso?
Veja como a alta imagem e postura de muitos pastores que fazem uso das redes sociais refletem uma alta idolatria do seu “EU” são as chamadas às poses do cristianismo no mundo cibernético social.
Ate onde a tv, a internet e as redes sociais envaidece os ministros e cantores que parece mais manequim evangélico do que poderia ser.
“Hoje a igreja evangélica brasileira esta vivendo com afinco a famosa trindade: PROSPERIDADE, PODER E VAIDADE.”
"Frase de ‪#‎Edivandro‬ Fernades#
Quando voltamos no tempo e vemos como era as igrejas, ficamos assustados com tamanha transformação vestida de uma vestimenta que não e a humildade propriamente dita.
Homens de Deus que parecem mais os poderosos chefões do cristianismo.
Pastor “John Piper em seu livro ‘IRMÃOS NÓS NÃO SOMOS PROFICIONAIS” chama nossa atenção quando faz um apelo para pastores que tenham um ministério radical.
A harmonia profissional esmigalhada as pedras do Gólgata.
Os profissionais mantenedores da paz correm para os palanques a fim de destacar os pontos comuns do monoteísmo e o respeito de todos em relação ao profeta Jesus. “Mas tratam da ferida do meu povo como se não fosse grave. Paz, Paz dizem, quando não há paz alguma (jr6.14)
Existem Pastores e artistas, principalmente no meio dos louvores, que nitidamente buscam apenas projeção pessoal e vantagens financeiras. Não pregam, não estimulam a Palavra e nem se referem a Jesus nas apresentações e entrevistas, não tem qualquer compromisso cristão.
Não tem comprometimento com a Obra, muito menos com a evangelização através dos ministérios dados graciosamente por Deus.
Fico com John Milton, interpretado pelo ótimo Al Pacino no filme
"O Advogado do Diabo" diz: A VAIDADE É O PECADO FAVORITO DO DIABO!!
Fica uma dica especial para reflexão.
Pr. Carlos Alberto
Americana-SP

Faminto por mais de Jesus


Alimente-se de Cristo sentado à Mesa do Senhor. Ali o suprimento de pão jamais acaba. Este livro é destinado aos que estão também famintos por mais de Jesus.O desejo do autor (David Wilkerson) é que seus leitores venham ser despertados pelo Espirito Santo a sentirem uma nova fome e sede por Cristo e sua Santidade,para aqueles que nunca contentam com refeições rápidas mas que estão aprendendo a esperar no Senhor pelo maná do céu.
Créditos: Reis Book

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Festas de Israel


Alfredo Edersheim, autor deste livro, era judeu nascido em Viena. Convertendo-se ao cristianismo, estudou teologia em Edimburgo e em Berlim. Tinha apenas vinte e um anos quando foi ordenado ministro presbiteriano. Conhecendo a literatura hebraica, provavelmente como nenhum outro escritor de sua época, usou de todos os preciosos subsídios para falar das festas do povo judeu a luz da literatura Talmúdica.
Créditos: Rohem

↓Livro opção 1

↓Livro opção 2


Teologia Cristã em Quadros


Esta obra apresenta de uma maneira sucinta, equilibrada e sistemática as diferentes perspectivas acerca de uma grande variedade de temas teológicos de enorme importância. Os assuntos abordados tornam essa obra de consulta imprescindível para todo estudioso que verdadeiramente valoriza a Palavra de Deus .
Indicação: Presbítero
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LIÇÃO 2 – ESPERANÇA EM MEIO À ADVERSIDADE


 TEXTO ÁUREO
"Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho" (Fp 1.21).

VERDADE PRÁTICA
Nenhuma adversidade poderá reter a graça e o poder do Evangelho




INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos como a paixão pelas almas consumia o coração de Paulo. 
Embora preso em Roma, ele não esmorecia na missão de proclamar o Evangelho. E, 
tendo como ponto de partida o seu sofrimento, o apóstolo ensina aos filipenses 
que nenhuma adversidade será capaz de arrefecer-lhes a fé em Cristo. Ao 
contrário, ele demonstra o quanto as suas adversidades foram positivas ao progressodo 
Reino de Deus.

I - ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A PROCLAMAÇÃO DO 
EVANGELHO

1. Paulo na prisão. Paulo estava preso em Roma, aguardando julgamento. Ele sabia 
que tanto poderia ser absolvido como executado. Todavia, não se achava ansioso. 
O que mais desejava era, com toda ousadia, anunciar a Cristo até mesmo no tribunal. 
Paulo não era um preso qualquer; sua segurança estava sob os cuidados da guarda 
pretoriana (1.13) “De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas 
por toda a guarda pretoriana e por todos os demais lugares”. Constituída de 10 mil 
soldados, esta guarda encarregava-se de proteger os representantes do Império 
Romano em qualquer lugar do mundo. Sua principal tarefa era a proteção do imperador.

2. Uma porta se abre através da adversidade. Uma das principais contribuições da 
prisão de Paulo foi a livre comunicação do Evangelho na capital do mundo antigo. 
Os cristãos estavam espalhados por toda a cidade de Roma e adjacências. 
Definitivamente a prisão de Paulo não reteve a força do Evangelho e o promoveu 
universalmente. Deus usou o sofrimento do apóstolo para que o Evangelho fosse 
anunciado de Roma para o mundo (v. 13).





II - O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE (1.12,13)

1. O poder do Evangelho. De modo objetivo, Paulo diz aos filipenses que nenhuma 
cadeia será capaz de impor limites ao Evangelho de Cristo. Esse sentimento superava
 todas as expectativas do apóstolo concernentes ao crescimento do Reino de Deus. 
O seu propósito era ver as Boas Novas prosperando entre os gentios. Portanto, nenhum 
poder humano conterá a força do Evangelho, pois este é o poder de Deus para salvação
 de todo aquele que crê (Rm 1.16) “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, 
pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e
 também do grego”.

2. A preocupação dos filipenses com Paulo. Está implícita a preocupação dos
 filipenses com o bem-estar de Paulo. Eles o amavam e sabiam do seu ardor em 
proclamar o Evangelho. Todavia, achavam que a sua prisão prejudicaria a causa 
cristã. O versículo 12 traz exatamente essa conotação: "E quero, irmãos, que saibais as 
coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho". Para o
 apóstolo, seu encarceramento contribuiu ainda mais para o progresso da mensagem 
evangélica (v.13). 

3. Paulo rejeita a autopiedade. Paulo era um missionário consciente da sua missão. 
Para ele, o sofrimento no exercício do santo ministério era circunstancial e estava 
sob os cuidados 
de Deus (v.19) “Porque sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo 
socorro do Espírito de Jesus Cristo”. Por isso, não manifestava autopiedade; não 
precisava disso para conquistar a compaixão das pessoas. Para o apóstolo, a 
soberania de Deus faz do sofrimento algo passageiro, pois os infortúnios servem para
 encher-nos de esperança, conduzindo-nos numa bem-aventurada expectativa de "que 
todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, 
daqueles que são chamados por seu decreto" (Rm 8.28).






III - MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO (1.14-18)

Duas motivações predominavam nas igrejas da Ásia Menor onde o apóstolo Paulo 
atuava. São elas:
1. A motivação positiva. "E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com
 as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor" (v.14). 
Estava claro para os cristãos romanos, bem como para a guarda pretoriana, que o 
processo judicial contra Paulo era injusto, porque ele não havia cometido crime algum. 
Além de saberem da inocência do apóstolo, os pretorianos recebiam diariamente 
deste a mensagem do Evangelho (v.13). O resultado não poderia ser outro. Os cristãos 
filipenses foram estimulados a anunciar o Evangelho com total destemor e coragem.

2. A motivação negativa. A prisão de Paulo motivou os cristãos a proclamar o 
Evangelho de "boa mente" e "por amor". Mas havia aqueles que usavam a prisão 
do apóstolo para garantir vantagens pessoais. Dominados pela inveja e pela teimosia, 
agiam por motivos errados. Mas pelo Espírito, o apóstolo entendeu que o mais
 importante era anunciar Cristo ao mundo "de toda a maneira". Isto não significa 
que Paulo aprovava quem procedia dessa forma, porque um dia todo mau obreiro
 terá de dar contas de seus atos ao Senhor (Mt 7.21-23) Nem todo o que me diz: 
Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu
 Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não 
profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em 
teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: 
Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.”








IV - O DILEMA DE PAULO (1.19-22ss.)

1. Viver para Cristo. "Nisto me regozijo e me regozijarei ainda" (v.18). Estas palavras
 refletem a alegria de Paulo sobre o avanço do Evangelho no mundo. Viver, para o 
apóstolo, só se justifica se a razão for o ministério cristão: "Porque para mim o viver é 
Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não
 sei, então, o que deva escolher" (vv.21,22).

A morte para ele era um evento natural, mas glorioso. Significava estar imediatamente
 com Cristo. O Mestre era tudo para Paulo, o princípio, a essência e o fim da sua vida. 
Nele, o apóstolo vivia e se movia para a glória de Deus. Por isso, podia dizer: "E vivo, 
não mais eu; mas Cristo vive em mim" (Gl 2.20).

2. Paulo supera o dilema. "Estar com Cristo" e "viver na carne". Este era o dilema 
do apóstolo (vv.23,24). Ele desejava estar na plenitude com o Senhor. Todavia, o amor 
dele pelos gentios era igualmente intenso. "Ficar na carne" (v.24), aqui, refere-se à vida 
física. Isto é: viver para disseminar o Evangelho pelo mundo. Mais do que escolha 
pessoal, estar vivo justifica-se apenas para proclamar o Evangelho e fortalecer a Igreja.
 Este era o pensamento paulino. Nos versículos 25 e 26 “E, tendo esta confiança, sei que 
ficarei e permanecerei com todos vós para proveito vosso e gozo da fé, para que a 
vossa glória aumente por mim em Cristo Jesus, pela minha nova ida a vós”, ele 
entende que, se fosse posto em liberdade, poderia rever os irmãos de Filipos, e 
viver o amor fraterno pela providência do Espírito Santo.





CONCLUSÃO
Paulo resolveu o seu dilema em relação à igreja, declarando que o seu desejo de estar com Cristo foi superado pela amorosa obrigação de servir aos irmãos (vv.24-26). Ele nos ensina que devemos estar prontos a trabalhar na causa do Senhor, mesmo que isso signifique enfrentar oposição dos falsos crentes e até privações materiais. O que deve nos importar é o progresso do Evangelho e o crescimento da Igreja de Cristo (vv.25,26).




_________________________

OBS: O tamanho original de cada slide é 28x19 cm, para manter as proporções e 
qualidades dos slides sugerimos alterar o tamanho do seu slide no PowerPoint em 
“Design” e depois “Configurar página”.

Referências

Revista Lições Bíblicas. FILIPENSES, A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja.
 Lição 2 – Esperança em meio à adversidade. Texto áureo. Verdade prática.
 Introdução. I – Adversidade: uma contribuição para a proclamação do Evangelho. 1. 
Paulo na prisão. 2. Uma porta se abre através da adversidade. II – O testemunho de 
Paulo na adversidade. 1. O poder do Evangelho. 2. A preocupação dos filipenses com 
Paulo. 3. Paulo rejeita a autopiedade. III – Motivações para a pregação do 
Evangelho. 1. A motivação positiva. 2. A motivação negativa. IV – O dilema de
 Paulo. 1. Viver para Cristo. 2. Paulo supera o dilema.  Conclusão. Editora CPAD. 
Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2013.

08 julho 2013


LIÇÃO 2 - ESPERANÇA EM MEIO À ADVERSIDADE / SUBSÍDIOS


Antes de assistir as aulas pause a música no player que fica na parte superior do site.



VÍDEO AULA MINISTRADA PELO PR. DR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
(Acesse: www.portalebd.org.br)



Vídeo aula ministrada pelo professor Fábio Segantin
Contato (hebraicosegantin@hotmail.com)



Vídeo aula ministrada pelo Pastor Moysés Ramos, da Assembleia de Deus em Londrina.
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LIÇÃO 1 – PAULO E A IGREJA EM FILIPOS


LIÇÃO 1 – PAULO E A IGREJA EM FILIPOS



TEXTO ÁUREO
"E peço isto: que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o
 conhecimento" (Fp 1.9).

VERDADE PRÁTICA
Paulo tinha uma grande afeição pelos irmãos de Filipos; por isso suas
 orações e ações de graças por essa igreja eram constantes. 



INTRODUÇÃO
Neste trimestre, estudaremos a Epístola de Paulo aos Filipenses. Esta carta é uma 
declaração de amor e gratidão do apóstolo pelo amoroso zelo dos filipenses para com os obreiros do Senhor. A epístola está classificada no grupo das cartas da prisão - 
Filipenses, Filemon, Colossenses e Efésios. Além de realçar a verdadeira cristologia, a 
epístola orienta-nos quanto ao comportamento que devemos ter diante das hostilidades e perseguições enfrentadas pela Igreja de Cristo.








I - INTRODUÇÃO À EPÍSTOLA


1. A cidade de Filipos. Localizada no Norte da Grécia, foi fundada por Filipe II. Outras 
cidades como Anfípolis, Apolônia, Tessalônica e Bereia também faziam parte daquela
 região (At 17.1,10). Filipos, porém, era uma colônia romana (At 16.12) e um importante
 centro mercantil, pois estava situada no cruzamento das rotas comerciais entre a Europa
 e a Ásia.

2. O Evangelho chega à Filipos. Por volta do ano 52 d.C., o apóstolo Paulo, 
acompanhado por Silas e Timóteo, empreendeu uma segunda viagem missionária 
(At 15.40; 16.1-3). Ao entrar numa cidade estrangeira, a estratégia usada por Paulo
 para anunciar o Evangelho era sempre a mesma: dirigir-se em primeiro lugar a uma
 sinagoga. Ali, o apóstolo esperava encontrar judeus dispostos a ouvi-lo. Mas, na sinagoga
 de Filipos, havia uma comunidade não muito inclinada a escutá-lo. Por isso, Paulo 
concentrou-se num lugar público e informal para falar a homens e mulheres desejosos
 por discutir assuntos religiosos.

Lá, o apóstolo encontrou Lídia, de Tiatira, uma comerciante que negociava púrpura
 (At 16.14). Ela se converteu a Cristo e levou o primeiro grupo de cristãos de Filipos a
 congregar-se em sua casa. No lar da irmã Lídia, a igreja começou a florescer
 (At 16.15-40).

3. Data e local da autoria. Apesar das dificuldades para se referendar a data e o
 local da Epístola aos Filipenses, os especialistas em Novo Testamento dizem que a
 carta foi redigida entre os anos 60 e 63 d.C., provavelmente em Roma. Na ocasião,
 o apóstolo Paulo estava encarcerado numa prisão, e recebeu a visita de um membro 
da igreja em Filipos, chamado Epafrodito. Este chegara a ficar gravemente adoentado, 
"mas Deus se apiedou dele" que, agora recuperado, acabou por levar a mensagem do 
apóstolo aos filipenses.







II - AUTORIA E DESTINATÁRIOS


1. Paulo e Timóteo. O nome de Timóteo aparece juntamente com o de Paulo na
 introdução da epístola filipense (v.1). Apesar de Timóteo ser apresentado como 
coautor da carta, a autoria principal pertence ao apóstolo Paulo. Este certamente
 tratou com Timóteo, seu discípulo, os assuntos expostos na carta. O apóstolo Paulo
 também não desfrutava de boa saúde, e este fato fazia com que dependesse 
constantemente da ajuda de um auxiliar na composição de seus escritos (Rm 16.22;
 1 Co 1.1; Cl 1.1).

2. Os destinatários da carta: "todos os santos". Paulo chama os cristãos de
 Filipos de "santos" (v. 1). Isto é, aqueles que foram salvos e separados, por Deus, 
para viver uma nova vida em Cristo. Este era o tratamento comum dado por Paulo às
 igrejas (Rm 1.7; 1 Co 1.2). Quando o apóstolo dos gentios usa a expressão "em Cristo
 Jesus", ele quer ilustrar a relação íntima dos crentes com o Cristo de Deus - semelhante 
ao recurso usado por Jesus quando da ilustração da "videira e os ramos" (cf. Jo 15.1-7).

3. Alguns destinatários distintos: "bispos e diáconos". A distinção entre "bispos e
 diáconos" expressa a preocupação paulina quanto à liderança espiritual da igreja (v.1).
 O modelo de liderança adotado pelas igrejas do primeiro século funcionava assim: os
 "bispos" eram responsáveis pelas necessidades espirituais da igreja local e os
 "diáconos" pelo serviço à igreja sob a supervisão dos bispos.








III - AÇÃO DE GRAÇAS E PETIÇÃO PELA IGREJA DE FILIPOS (1.3-11)


1. As razões pela ação de graças. "Dou graças ao meu Deus todas as vezes que 
me lembro de vós" (v.3). A razão de o apóstolo Paulo lembrar-se dos filipenses nas 
suas orações, e alegrar-se por isto, foi a compaixão deles para com o apóstolo quando 
da sua prisão, defesa e confirmação do Evangelho (v.7). Esta lembrança fortalecia 
Paulo na sua solidão, pois, apesar de estar longe fisicamente dos filipenses, 
aproximava-se deles pela oração, onde não há fronteiras.

2. Uma oração de gratidão (vv.3-8). Paulo lembra a experiência amarga 
sofrida juntamente com Silas em Filipos (v.7). Eles foram arrastados à presença 
das autoridades, açoitados em público, condenados sumariamente e jogados no 
cárcere, tendo os pés atados ao tronco (At 16.19,23,24). Essa dura experiência fez o 
apóstolo recordar o grande livramento de Deus concedido a ele, a Silas e ao carcereiro 
(At 16.27-33).

Os filipenses participaram das aflições do apóstolo e proveram-no, inclusive, de recursos financeiros (4.15-18), ao passo que os coríntios fecharam-lhe as mãos (1 Co 9.8-12). 
Por isso, quando lemos a Epístola aos Filipenses percebemos o amor, a amizade e a 
grande estima que Paulo nutria para com aquela igreja (v.8).

3. Uma oração de petição (vv.9-11). Após agradecer a Deus pelos filipenses, o 
apóstolo passa a rogar a Deus por eles:

a) Que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento (v.9). 
O desejo do apóstolo é que o amor cresça e se desenvolva de modo mais profundo,
 levando cada crente em Filipos a ter um maior conhecimento de Cristo.

b) Para que aproveis as coisas excelentes para que sejais sinceros e sem escândalo
 algum até ao Dia de Cristo (v.10). Paulo intercedia pelos filipenses, pedindo ao Senhor
 que lhes concedesse a capacidade de discernir entre o certo e o errado. Esta capacidade
 fará do crente uma pessoa sincera e sem escândalo até a volta do Senhor.

c) Cheios de frutos de justiça (v.11). O apóstolo desejava que os crentes filipenses não
 fossem estéreis, mas cheios do fruto da justiça para a glória de Deus. A justiça que vem 
de Deus manifesta-se com perfeição no caráter e nas obras do crente.





CONCLUSÃO



As adversidades ministeriais na vida do apóstolo Paulo eram amenizadas na 
demonstração de amor das igrejas plantadas por ele. Ao longo deste trimestre, veremos 
o quanto a igreja de Filipos foi pastoreada por aquele que não media esforços nem limites
 para proclamar o Evangelho: o apóstolo Paulo.



02 julho 2013

LIÇÃO 1 – PAULO E A IGREJA EM FILIPOS / SUBSÍDIOS



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VÍDEO AULA MINISTRADA PELO PR. DR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
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