Três Histórias: A Filha do Pastor, Whitney e Hílton
A semana que passou foi marcada por três histórias que li e vi: três pessoas “evangélicas” e apenas uma me deixou tranqüilo para afirmar: “este sim, era evangélico”. Pastor, o senhor não está julgando? Claro que estou! A Bíblia nos manda julgar pelos padrões corretos, que são: vida transformada, santidade e frutos. Sim, o critério para julgar alguém que se diz ligado ao evangelho não é o que “as pessoas pensam ou gostam”, ou até o “politicamente correto”, mas sim, e em todo tempo, o método estabelecido por Jesus Cristo: a demonstração de frutos.
“Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos”? (Mateus 7.16).
1. Jesus Cristo disse que deve haver uma colheita: (colhem-se, porventura”….) E o que tantos ditos evangélicos andam produzindo? O que vizinhos, amigos, ou mesmo a mídia colhe de suas vidas e participações em público?Escândalos, tantas vezes. Seja um grupo de pessoas “orando” e agradecendo o golpe que acabaram de dar (“Senhor, abençoa o Durval”…); seja a filha de um pastor vidente, que aparece na capa da Revista Veja, não como exemplo a ser seguido, mas como mal exemplo a ser evitado. Aliado ao seu nome na reportagem onde confessa à Polícia Federal participações que teve em desvios vultuosos de verbas públicas, estão ainda mentiras, prostituição, etc., e, convenhamos, estes não são “frutos” nada bonitos e bons de serem colhidos. E o pai desta advogada, que se diz “profeta” e até afirmou que viu “um grande buraco em São Paulo”, logo identificado com o terrível acidente do Metrô, não conseguiu ver (e procurar corrigir) os rombos maiores que a sua filha participava e praticava em Brasília. Frutos de alosna, uma erva oriental muito amarga, que o verdadeiro profeta Amós dizia que é o gosto que fica, quando a Justiça que deveria ser vivida, é pervertida (Am 6.12). [...]
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